Um Fenômeno biológico
Um Fenômeno biológico
Quando ocorre uma diminuição da produção de neuro-hormônios, especialmente da serotonina, ocorre alteração do humor no sentido da depressão. A euforia é mais rara e associa-se a um distúrbio da mente mais severo conhecido como doença bipolar. A depressão endógena, portanto, reflete déficit de neurotransmissores e a etiologia desse déficit, por sua vez, é multifatorial. A influência genética é bastante evidente. Trata-se de condição mais freqüente na mulher em função da flutuação hormonal que ela sofre. A progesterona, hormônio de segunda fase do ciclo e, da gravidez, predispõe á depleção de serotonina, por isso a tendência feminina para alterações do humor na fase pré-menstrual. Trata-se de doença com caráter cíclico e recorrente. Os episódios de depressão costumam ser longos, durando entre seis meses e dois anos. Em suas formas graves, pode levar a uma profunda apatia e sensação de intenso pesar, que pode levar o deprimido até extremos, como o suicídio. As formas leves muitas vezes são negligenciadas, pois tem manifestação diferente. A pessoa fica irritada, ansiosa, intolerante, pode desenvolver pânico ou comportamento obsessivo compulsivo. Mesmo em sua forma leve. A depressão compromete bastante a qualidade de vida do seu portador. Compromete, ainda, seus relacionamentos profissionais e pessoais. São pessoas tidas como chatas, arrogantes, perfeccionistas, intransigente ou cheias de manias. A distimia é um distúrbio crônico do humor, uma forma mais leve da depressão endógena que se caracteriza por persistir por períodos maiores que dois anos e por se manisfetar com humor mais irritável do que depressivo. Os exercícios físicos liberam endorfinas na corrente sanguínea, as quais tem ação antidepressiva natural. O chocolate fonte de triptofano, um precursor da serotonina, também tem ação antidepressiva. Atualmente, existem medicamentos seletivos e seguros para o tratamento da depressão. São os antidepressivos, que não devem ser confundidos com sedativos, hipnóticos ou tranqüilizantes. Estes últimos causam dependência química, o que não acontece com os medicamentos específicos para depressão. Infelizmente, drogas ilícitas e licitas, como o álcool, também têm algum efeito antidepressivo transitório. Isso leva, comumente, ao seu uso abusivo pelos doentes em função de uma busca por alivio instantâneo do desconforto que os consome, especialmente, naquelas pessoas que não se sabem ou não se admitem doentes. Assim, o risco de desenvolvimento de dependência química entre os deprimidos é aumentado. Não é incomum que o diagnóstico de depressão endógena só seja feito após a instalação de uma dependência química, especialmente entre os adolescentes. Os antidepressivos, ainda que bastante eficientes, devem ser associados a exercício físico e ao suporte emocional para que se obtenha um bom controle das crises depressivas. Tal medicação pode ser usada por extensos períodos, de acordo com a forma da doença e a necessidade de cada doente. O suporte espiritual é também fundamental para o depressivo. Reduz a influencia exterior negativa (obsessão ) e aumenta capacidade de regir á doença através da busca serena de soluções seguras. Quando afirmamos que a depressão é falta de Deus, estamos julgando um doente como um simulador ou como um auto-agressor. Estamos julgando o doente como fraco e sem vontade; e pior: como distante de Deus. Quantos enganos em relação ao evangelho? “ Ele, o Cristo, nos conclama a não julgarmos, a sermos compassivos e misericordiosos:” Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.”Mateus 5;7. Alisson Santos pela fonte: Dra Giselle Fachetti Machado.
Quando ocorre uma diminuição da produção de neuro-hormônios, especialmente da serotonina, ocorre alteração do humor no sentido da depressão. A euforia é mais rara e associa-se a um distúrbio da mente mais severo conhecido como doença bipolar. A depressão endógena, portanto, reflete déficit de neurotransmissores e a etiologia desse déficit, por sua vez, é multifatorial. A influência genética é bastante evidente. Trata-se de condição mais freqüente na mulher em função da flutuação hormonal que ela sofre. A progesterona, hormônio de segunda fase do ciclo e, da gravidez, predispõe á depleção de serotonina, por isso a tendência feminina para alterações do humor na fase pré-menstrual. Trata-se de doença com caráter cíclico e recorrente. Os episódios de depressão costumam ser longos, durando entre seis meses e dois anos. Em suas formas graves, pode levar a uma profunda apatia e sensação de intenso pesar, que pode levar o deprimido até extremos, como o suicídio. As formas leves muitas vezes são negligenciadas, pois tem manifestação diferente. A pessoa fica irritada, ansiosa, intolerante, pode desenvolver pânico ou comportamento obsessivo compulsivo. Mesmo em sua forma leve. A depressão compromete bastante a qualidade de vida do seu portador. Compromete, ainda, seus relacionamentos profissionais e pessoais. São pessoas tidas como chatas, arrogantes, perfeccionistas, intransigente ou cheias de manias. A distimia é um distúrbio crônico do humor, uma forma mais leve da depressão endógena que se caracteriza por persistir por períodos maiores que dois anos e por se manisfetar com humor mais irritável do que depressivo. Os exercícios físicos liberam endorfinas na corrente sanguínea, as quais tem ação antidepressiva natural. O chocolate fonte de triptofano, um precursor da serotonina, também tem ação antidepressiva. Atualmente, existem medicamentos seletivos e seguros para o tratamento da depressão. São os antidepressivos, que não devem ser confundidos com sedativos, hipnóticos ou tranqüilizantes. Estes últimos causam dependência química, o que não acontece com os medicamentos específicos para depressão. Infelizmente, drogas ilícitas e licitas, como o álcool, também têm algum efeito antidepressivo transitório. Isso leva, comumente, ao seu uso abusivo pelos doentes em função de uma busca por alivio instantâneo do desconforto que os consome, especialmente, naquelas pessoas que não se sabem ou não se admitem doentes. Assim, o risco de desenvolvimento de dependência química entre os deprimidos é aumentado. Não é incomum que o diagnóstico de depressão endógena só seja feito após a instalação de uma dependência química, especialmente entre os adolescentes. Os antidepressivos, ainda que bastante eficientes, devem ser associados a exercício físico e ao suporte emocional para que se obtenha um bom controle das crises depressivas. Tal medicação pode ser usada por extensos períodos, de acordo com a forma da doença e a necessidade de cada doente. O suporte espiritual é também fundamental para o depressivo. Reduz a influencia exterior negativa (obsessão ) e aumenta capacidade de regir á doença através da busca serena de soluções seguras. Quando afirmamos que a depressão é falta de Deus, estamos julgando um doente como um simulador ou como um auto-agressor. Estamos julgando o doente como fraco e sem vontade; e pior: como distante de Deus. Quantos enganos em relação ao evangelho? “ Ele, o Cristo, nos conclama a não julgarmos, a sermos compassivos e misericordiosos:” Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.”Mateus 5;7. Alisson Santos pela fonte: Dra Giselle Fachetti Machado.